Cake Designer: O Lado Doce de uma Profissão que não Exige Curso Superior

A regra básica para ter uma profissão com um bom 

salário é ter curso superior, mestrado e doutorado,

além de cursos de capacitação na área.

Entretanto o que muitos não sabem é que há

determinadas carreiras que pagam excelentes

salários e não precisam ter formação acadêmica.

Dentre as profissões em destaque, está a de cake
designer/doceiro, que são aqueles que transformam
bolos, tortas, cupcakes e doces em verdadeiras obras
de arte. Os “confeiteiros modernos” podem se 
especializar em diferentes técnicas, como, por
exemplo, a utilização de pasta americana e 
elementos comestíveis ou não.
 

Foi entre doces e confeitos que Luis Carlos Rodrigues

encontrou a sua vocação. Depois de um período como

balconista de farmácia, o destino deu um 

“empurrãozinho” para que Luis se transformasse em

um profissional requisitado.

Ele conta que aos 16 anos começou a trabalhar como

empacotador no Supermercado e, após cinco meses

foi transferido para a padaria. “Foi amor à primeira

vista. Assim que entrei queria saber mais e mais, foi

quando descobri que estava na profissão certa”,

menciona o barretense que há 15 anos trabalha na

Panificadora La Maison.

Luis afirma que, nos dias atuais, a profissão está mais

fácil devido aos modernos equipamentos e a

pré-mistura dos produtos. “Antigamente, era tudo

artesanal, na cabeça, receita por receita”, diz o cake

designer.

Túlio e Luis são os responsáveis pelas “tentações” do

Festival de Morangos, da La Maison.

O mercado barretense oferece bons salários para

estes profissionais. Para confeiteiro, a remuneração

fica entre R$ 1.500 à R$ 2 mil por mês. Já para

auxiliar o salário médio mensal está entre R$ 900 à

R$ 1 mil. “Mesmo com esta remuneração, não há

muitos profissionais disponíveis no mercado de

trabalho, devido aos horários. 

Um confeiteiro trabalha em média 10 horas por dia.

Não há feriados e, é preciso acordar de madrugada

todos os dias”, ressalta Luis.

A receita do sucesso para o confeiteiro é ser 

apaixonado pela profissão. “É preciso ter vocação e

gostar muito do que faz”, enfatiza o profissional. 

Na La Maison, Luis tem a ajuda de Túlio Barbosa 

Bento no preparo das delícias vendidas na

panificadora.

Auxiliar de confeiteiro há um ano e seis meses, o jovem conta que a oportunidade surgiu por acaso. “Foi um desafio, no começo tudo era estranho e fiquei inseguro, mas hoje, é a minha segunda paixão”, assegura Túlio, que é apaixonado por futebol.

A recomendação do cake designer para quem

pretende seguir uma profissão, mas nem sempre

pode fazer um curso, é estar atualizado com as

tendências, seja qual for à área de atuação. 

“Estou em constante reciclagem. Aqui na La Maison,

somos motivados a continuarmos firme na profissão,

por isso, temos cursos com técnicos que vem de 

fora”, destaca Luis.

Fonte: O Diário

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         * Liberdade * Tempo Livre * Remuneração 

* Realização Pessoal * Realização Profissional *

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